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Archive for julho \27\+00:00 2010

Gisa Nogueira

Companheiros,

Lá vem por aí mais uma surpresa agradável. Descobri esses dias esse CD da Gisa Nogueira, irmã do grande João, lá no Samba de Raiz. Junto com o arquivo, tem um release com os detalhes da obra da cantora e compositora. Todas as músicas deste álbum são de sua autoria e vou deixar a `canja` na faixa em que ela divide com o mestre – Saldo Positivo. Apreciem!

Faixas:

01 verdade aparente
02 saldo positivo
03 peito magoado
04 opção
05 coração insensato
06 olhando seu retrato
07 me ganhou
08 incoerência
09 mandamento
10 de novo desamor
11 vazio
12 a janela


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Sem tostão – A crise não é boato.

Noel Rosa. Gênio.

“Sem tostão…
a crise não é boato

Desde o lançamento do livro “Noel Rosa, uma biografia” de João Máximo e Carlos Didier, Cristina Buarque & Henrique Cazes planejavam montar um espetáculo sobre Noel, que fugisse do repertório óbvio e não caisse no vazio das releituras ecléticas.
Partindo da grande familiaridade de Cristina com o universo do samba e da experiência de Henrique em mais de 15 anos com o Conjunto Coisas Nossas, especialista na obra de Noel, montaram um roteiro que desse uma idéia das muitas facetas do Poeta da Vila. O cronista que não perdeu a atualidade, o humorista, o fazedor de paródias, o anti-romântico, o inovador de formas, enfim um gênio que em apenas 26 anos de vida e pouco mais de 8 de trabalho musical, marcou fortemente a Música Brasileira.
Uma sucessão de blocos temáticos, intercalados por estórias engraçadas e reveladoras do espírito “noelino” se desenrolam ao longo de pouco mais de 1 hora de espetáculo. Os tipos cariocas, o nascimento do samba batucado, a violência urbana (já em pauta nos anos 30), as relações entre a mulher e a mentira, o final amargo e um grande bloco falando da crise que ainda é a mesma, mostram um Noel de corpo inteiro, mais de 60 anos após sua morte.
O título “Sem tostão…a crise não é boato” junta o nome de um samba à uma afirmacão de Noel durante uma entrevista: “A crise é a única coisa no Brasil sobre a qual podemos afirmar… não é boato”. Como os anos passam e a situacão não muda, Cristina & Henrique preparam para breve um novo show e novo CD: “Sem tostão 2 …, a crise continua”

***Informações retiradas do disco.

Sem tostão – A crise não é boato.

Galera, vou chamar a atenção para as histórias contadas no disco. Sensacionais.

E outra coisa, como esse disco foi gravado em 92, o novo show e o novo disco ” Sem tostão 2 – A crise continua” já aconteceram em 1999. Em breve disponibilizo pra vocês.

Abraços.
Leandro Mattos.

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Chave do Perdão

“É no 1 Batman”
Rapaziada, nosso amigo Vitor, vulgo Mestre dos Magos, me mandou 2 sambas bonitos cantados por Almir Guineto e vou aproveitar pra divulga-los pra todo mundo. Vou postar uma hoje e deixo a outra pra semana que vem por questão de tempo.

Samba de Paulinho Rezende e Everaldo Cruz gravado por Almir Guineto em 1982 no disco que leva o mesmo nome da música: Chave do perdão.

Bem-vindo amor! / A casa ainda é sua / Faça de conta que jamais saiu / Eu sou o mesmo / E a vida continua / Nada mudou / Quando você partindo me partiu / A samambaia que você gostava / Foi definhando aos poucos e morreu / Assim foi meu coração / Que eu tive que adubar / Com uma paixão breve e passageira / Só não repare a desordem / Na casa e no coração / Ambas as portas abri / Com a chave do meu perdão / Bendito seja quem parte / E aprende a voltar
Das profundezas de tão longo / E triste adeus / Seja bem-vindo meu amor / Aos braços meus.

Abraços companheiros.
Leandro Mattos.

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Violão

Samba lindo de Sueli Costa e Paulo Cesar Pinheiro. Escutei a primeira vez no bar do Flavinho 7 cordas a algum tempo atrás. Essa gravação é da Fátima Guedes no disco “Pra bom entendedor”. Mas também encontrei no disco “Minha arte” da Sueli Costa.

Segue a letra:

“Um dia eu vi numa estrada / Um arvoredo caído / Não era um tronco qualquer.
Era madeira de pinho / E um artesão esculpia / O corpo de uma mulher
Depois eu vi / Pela noite / O artesão nos caminhos / Colhendo raios de luar
Fazia cordas de prata / Que se esticadas vibravam / O corpo da mulher nua
E o artesão finalmente, / Nesta mulher de madeira, / Botou o seu coração
E lhe apertou contra o peito / E deu-lhe nome bonito / E assim nasceu o violão.”

Abraços. Leandro Mattos.

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