Madrugada,
Mais uma vez me pegou.
Sem jeito na cama
Talvez pela falta de brahma.
Coisa de gente anormal.
Talvez com duas na geladeira,
Dormiria a noite inteira.
Sono de gente normal.
Ultimamente eu tava nessa,
Acordava as seis da matina, dormia com sono à bessa.
Hoje estou naquela, sem sono na hora exata
Mas com a cabeça arejada.
Não sei se a vida normal é inadequada,
Ou a louca santa.
Se preciso ser mais loucos nas horas certas,
E mais normal nas insanas.
Se o sono vier ou não,
Amanhã mais questões vem comigo,
Pra saber se é melhor ser certo,
Ou se de uma vez piro.
Léo Brito
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